Cadeados em pacotes de café, alarmes em vidros de azeite, vigilância reforçada em prateleiras com carne — cenas que deveriam causar indignação se tornaram corriqueiras no Brasil sob o comando do presidente Lula. A triste realidade de termos que proteger alimentos básicos como se fossem artigos de luxo evidencia o fracasso de uma gestão que prioriza discurso ideológico em detrimento de ações concretas para o povo.

Em vez de encarar a fome como uma emergência nacional, o atual governo se contenta em promover narrativas fantasiosas sobre combate à pobreza. Enquanto isso, nas periferias e até mesmo em grandes centros urbanos, supermercados transformam setores de alimentação em zonas de segurança máxima. Isso é normal? Não é. Isso é inaceitável.

Pesquisas recentes mostram que o brasileiro está acordando. A queda na aprovação do presidente Lula, inclusive em redutos que antes lhe eram fiéis, mostra que a paciência do povo tem limite. O cidadão que acorda cedo, trabalha duro e paga impostos não suporta mais ver o seu suor escorrer pelo ralo da incompetência governamental.

Este governo prefere aumentar gastos com privilégios políticos do que com políticas públicas eficazes. Prefere atender interesses de militâncias do que garantir segurança alimentar. Está mais preocupado em preservar alianças do que preservar a dignidade do brasileiro que precisa escolher entre comer e pagar o aluguel.

É urgente inverter prioridades. Precisamos de um governo que coloque o povo no centro da pauta, que valorize o empreendedor, reduza a carga tributária e amplie o acesso aos alimentos por meio de estímulo à produção e à competitividade no campo. Enquanto a resposta do Planalto for a velha retórica de “herança maldita” e discursos reciclados, o café continuará trancado, e o povo, acorrentado à miséria.

Como deputado federal, seguirei cobrando responsabilidade, seriedade e compromisso com quem realmente sustenta este país: o povo trabalhador. Chega de ilusão. O Brasil real quer liberdade, segurança e dignidade. ”